segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Dez lindas canções românticas da década de 1970.

Podem chamar de 'sappy'(melosas,  piegas)mas a verdade é que a beleza e a intensidade de certas emoções sutis, mais delicadas, só são fruíveis para os que as conseguem captar- além disto, algumas delas possuem letras com significativa elaboração intelectual, como, por exemplo, "Killing me softly", nada tendo de naive (ingênuo)! E, mesmo este, desde que sincero e acompanhado do devido apelo melódico, pode ser pungente pela universalidade e atemporalidade mesmas do afeto profundo e sincero. Já as convenções sociais, dogmas religiosos e tabus pertencem a outros aspectos das relações humanas, aspectos estes que, em geral, mais deturpam e comprometem a espontaneidade e a pureza deste tipo de afeto que o protegem e nutrem...
http://www.popmatters.com/post/184244-its-a-sad-sad-situation-10-best-sappy-love-songs-of-the-70s/

 Para escutá-las no site Spotfiy basta apenas registrar-se com apenas um "click":

https://play.spotify.com/user/popmatters/playlist/4IO80lA3xrPvXEFsj2hU

Obviamente, há muitas outras lindas canções da década de 70 e de outras décadas, é só procurar pelos estilos musicais e melodias / letras com que seu espírito mais se afinize para fruir dos diversos aspectos esotéricos envolvidos ao se escutar músicas que nos toquem profundamente, desde o efeito disto no centro das emoções como no do pensamento, com os elementos 'ocultos' relacionados ao tempo, um dos mais misteriosos e fascinantes de todos. Quem sabe algumas delas, dependendo de sua idade, podem ter sido também suas preferidas em vidas passadas (e continuem - ou se tornem - em vidas futuras)?
Segundo alguns físicos quânticos, haveria a real possibilidade tanto de existirem universos paralelos como de viagens no tempo. Quem sabe Helena P. Blavatsky, cofundadora da Teosofia, ao dizer que a realidade oculta de longe suplanta a mais louca fantasia, tenha simplesmente antevisto esta verdade que Física Quântica talvez confirme algum dia? Implicadas aí estão erspectivas tão maravilhosas quanto assustadoras, como tudo de fato assim o é, neste universo onde os opostos são parte intrínseca de sua própria natureza. 

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