quarta-feira, 9 de março de 2016

Chegou ao Brasil a gelatina vegana, lançada no nosso mercado pela Otker! Veja também as considerações sobre os malefícios do aspartame e a inofensividade da carragena alimentícia, em oposição ao poligeenan (a chamada carragena degradada).

https://vista-se.com.br/empresa-lanca-gelatina-vegana-que-pode-ser-encontrada-na-maioria-dos-supermercados/

Triste detalhe: tem aspartame... Já liguei para a empresa, foram muito antenciosos. Devemos todos ligar para parabenizá-los pela iniciativa e sugerir a substituição do aspartame pela Stévia, produto natural e totalmente saudável.

Eis o telefone dado pelo site (pode ocorrer de demorarem um pouco para atender mas o atendimento é certo): Entre em contato com a Dr.Oetker pelo telefone: 0800.77.70.000.

Também preenchi o formulário com o agradecimento e a sugestão:
http://www.oetker.com.br/pt-br/contato/formulario-de-contato.html

Alguns links sobre os malefícios do aspartame:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/13046-consumo-de-aspartame-pode-afetar-o-sistema-nervoso-e-os-rins

Sobre este novo estudo, trechos do artigo:
"Os resultados"
"De acordo com os novos resultados, uma bebida refrigerante por dia (adoçada com aspartame) aumenta o risco de leucemia, de mieloma múltiplo e de linfomas não-Hodgkin. Mais em pormenor:
+ 42% de risco de contrair leucemia em homens e mulheres
+ 102% de risco de contrair um mieloma múltiplo (nos homens)
+ 31% de risco de desenvolvimento de linfomas não-Hodgkin (nos homens)Estes resultados estão baseados em modelos multi-variáveis de risco relativo, tudo comparado aos participantes da pesquisa que não costumam beber refrigerante dietéticos. .."
E mais:
"...Este estudo mostra a importância da qualidade da investigação. A maioria das pesquisas anteriores, que não tinham mostrado alguma ligação entre aspartame e câncer, eram desenvolvidas ao longo dum curto espaço de tempo e os resultados eram assim muito vagos na avaliação de longo prazo. Este novo estudo resolve ambos os problemas. ..." In 
http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/os-maleficios-do-aspartame

Como uma leitora do artigo sobre o lançamento da Otker da gelatina vegana mencionou a possível toxidade da carragena, fiz uma breve pesquisa sobre o assunto e achei este artigo muito interessante, que talvez possa explica a objeção de alguns a esta substância derivada de algas vermelhas, pela confusão entre a carraena alimentícia com o poligeenan, produto sintético dela derivado mas produzido pela ação de ácidos fortes em altas temperaturas:

A autora do artigo mostra que se deve fazer distinção entre a 'carragenina degradada' (poligeenan) e a carragena verdadeiramente alimentícia, dizendo que aquela primeira (também conhecida como poligeenan) não é um componente intrínseco da carragena e sequer pode ser produzido no aparelho digestivo a partir de alimentos que contenham esta última:
Eis alguns trechos do artigo: 

" ...O que muitos não percebem é que a Dra. Tobacman estava estudando uma forma de carragena com degradação molecular, chamada poligeenan, que é usada em outras aplicações, tais como soluções de contraste de bário para radiografias e tomografias computadorizadas. Infelizmente, o termo amplo “carragena” é frequentemente e erroneamente usado para descrever tanto poligeenan quanto carragena alimentícia, o que causa confusão entre os dois. Ela, então, sugere que os ácidos digestivos humanos podem converter carragena de grau alimentício na forma degradada, mas sem quaisquer estudo em um organismo vivo para apoiar sua teoria. Nota-se que em mais de 70 anos de uso comercial em alimentos industrializados, nem uma única alegação fundamentada de uma doença aguda ou crônica tem sido documentada decorrente do consumo de carragena."
"Quem é o verdadeiro vilão
Poligeenan (antes conhecido como “carragenina degradada” em publicações científicas e de regulamentação) é considerado um possível agente cancerígeno para os seres humanos, carragena de grau alimentício não. A única relação entre carragena alimentícia e poligeenan é que a carragena é a matéria prima para a criação de poligeenan. Poligeenan não é um componente inerente da carragena e não pode ser produzido no aparelho digestivo a partir alimentos que contêm a carragena. O processo de produção para obter poligeenan requer um tratamento da carragena com ácidos fortes em um ambiente que produz altas temperaturas, por um longo período de tempo. Isso altera completamente a sua estrutura e peso molecular e o torna inútil para aplicações em alimentos. ..." In

Nenhum comentário:

Postar um comentário